Rupert Giles Dom maio 01, 2011 6:05 pm
Game OFF: Galera, meu primeiro post aqui! Pra quem não me conhece, meu nome é Felipe e era, há muuuuitos anos, player do Riley Finn. Agora volto como Giles! Peço perdão pela minha super ausência, mas nem sempre consigo tempo de postar com qualidade. Vamos ver se agora consigo! ^^
Game ON:
* Giles descia suas malas no chão do aeroporto e suspirava profundamente. A viagem de Londres a Los Angeles tinha sido desconfortável: toda vez que ele cochilava, terríveis imagens de demônios, explosões e uma Sunnydale destruída insistiam em lhe fazer companhia. Após uma temporada em Londres para espairecer dos terríveis acontecimentos que, apesar de fazer algum tempo, ainda permaneciam como tinta fresca em sua memória. Em Londres, Giles havia aproveitado todo o tempo para estudar os complexos sistemas mágicos, a repercussão do desaparecimento da cidade nos noticiários e na movimentação demoníaca recente. Havia algo de grave e mais maligno do que Giles poderia prever que pairava sobre os Estados Unidos. Sua presença era necessária.
Ao entrar no táxi, Giles não sabia ao certo para onde deveria ir. O único lugar em que sabia poder encontrar Buffy e os demais era no Hotel de Angel. No entanto, a mera lembrança do lugar lhe causava calafrios e Giles não tinha certeza de que seria bem vindo. Lembrar de Buffy era algo que lhe trazia um turbilhão de emoções. Sentia carinho e a sempre-presente necessidade de protegê-la, como um pai protegeria sua filha, muito embora soubesse que na maior parte das vezes era Buffy quem lhe protegia. Pensava em Dawn, Willow e todos os demais e seu coração batia mais forte do que o cérebro conseguia organizar as emoções.
Por fim havia decidido: iria se hospedar num hotel próximo ao de Angel e por enquanto, seria melhor não avisar aos outros de sua chegada. Precisava ter certeza do que se aproximava para aí sim alertar Buffy. Ao chegar no hotel, tudo o que Giles conseguiu fazer foi se jogar na cama pouco confortável do hotel barato e mergulhar em mais uma sessão de sonhos inquietantes.*